É rock. É sujo de guitarras. Gritou de alegria quando descobriu o punk. Perdeu-se de amores quando ouviu Nirvana. Gosta de som de guitarras, baixo e bateria. Seja pré, pós, indie ou hard. Sou rock. Mas...
No determinado momento Pacman, ou Carlão com os seus doninha, foram uma companhia demasiado presente. Aquele álbum caiu-me no goto. Algumas letras. A voz calorosa e Carlos Nobre abraçava o que sentia. E era em português. as coisas eram mais duras e cruas. Mais próximo, pensáva.
E, nesta altura que oiço novamente 5-30 percebo que, para mim, Carlos Nobre terá um lugar na coltura pop em Portugal. Revesitei este álbum depois de ouvir vezes sem conta o seu último álbum, 40. Oiço a música de sermos os Tais e ela pergunta, porque gostas tanto desta música? Não sei respondo. E é verdade. A minha ponta não faz trança como ele canta. Mas é Carlos Nobre. E somos amigos sem nos conhecermos. E acho que é desse material que se fazem as estrelas.
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