sábado, 26 de janeiro de 2013

Aqui, não há quem viva

Atravessei o Tejo para vir onde tudo começou. Quer dizer onde comecei a ler o Expresso com o meu pai, Vanity Fair com a minha mãe e a escrever em cadernos de capa preta. Onde ténis antigos ainda estão nos armários e poucos livros que deixei para trás. O Gato Preto veio comigo. Dois livros e o IPad com Californication para ver.

6 comentários:

S* disse...

Caramba, a minha Blackie é igual a esse gato preto.

paris2london disse...

Às vezes sabe bem regressar às origens

Pulha Garcia disse...

Podes mudar tudo menos a identidade que tens. Forte abraço. PS muito fixe a citação de RWE mais abaixo...

E disse...

a esse gato preto?!' S*, este é O Gato preto!

;)

E disse...

Sempre. sabe sempre bem

E disse...

Tudo! a identidade, essa, podemos por vezes camuflar1