sábado, 16 de fevereiro de 2013

Aos filhos da puta dos racistas



Pensem. Pensem muito bem. A cor diferencia do quê? Que o talento ficou reduzido ao branco? Àqueles que são pálidos? Que por sermos branquinhos, de lábios rosas e cabelos sedosos somos diferentes dos restantes? Em quê? Na realidade somos iguais. E um puto de 9 anos preto, com um nome cool ,encanta quando canta. Encanta porque o talento é dado logo alí quando as cores são formadas. Onde não existe branco, nem preto, nem amarelo, nem vermelho, nem às bolinha de uma qualquer cor.



 Temos todos dois braços e duas pernas. Todos nos reproduzimos. Todos temos sexo por prazer. Comemos por prazer. E andamos cá. Ninguém se vai embora. Todos queremos ser felizes. Os que adoram Deus. Os que adoram deuses. Os que adoram um deus diferente. E aqueles que não acreditam em nada. E qual é o problema?



No final a arte. A dança. O canto. A escrita. A representação. A pintura. Une-nos a todos. Quebra barreiras. Somos todos os ídolos uns dos outros. Porque o engenho e o talento é que nos separa dos nossos pares. Não é a cor. Não é a altura. Não é nada.

3 comentários:

Xs disse...

Quem é racista devia sofrer na pele o mesmo que faz aos outros...
E era pouco!

E disse...

Não concordo. Há que ser superior. Ainda que por vezes seja muito difícil

Vision of a Dreamer disse...

Mai nada, grande post!