É uma marca, mas antes é um conceito. Ou eu acho que é um conceito. O mesmo conceito que me faz gostar de Mad Men. E que o rock e o punk explicam.
Num dia subi os restauradores e entrei na Tema. Entre Vogue e Cosmopolitans estava a Hypebeast. O elogio da Streetwear como ela deve ser. Peguei. Comprei. E li num quiosque cheia de gente bonita. E adeptas de outras modas. Dos editoriais das outras revistas onde há um aspecto e um acervo estético frágil, aqui há força e vitalidade. Porque isso é a streetwear. E isso é também o conceito I Love Ugly.
Como no rock. Como no Punk. O meu nascimento musical. Onde existe força. Onde existe elasticidade. Existe vitalidade.
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