Aqui e Aqui. Todos tivemos fortes dores de crescimento. Gostar daquela miúda foi terrível. Primeiro, porque gostar é lixado. E depois porque era uma novidade.
A primeira vez que se gostou de alguém, porra, foi duro. Parecia que o mundo ia acabar no intervalo seguinte se não a víssemos. Crescer é uma aprendizagem. E gostar de alguém também. Sabíamos lá o que era gostar na altura. Mas o mundo era terrível para se estar. Estávamos bastante contentes com a ideia de apenas gostarmos de futebol, jogos de computador e pouco mais. Mas não. Tinha de haver aquela rapariga no recreio.
E depois crescemos. Da primária para o ciclo. Do ciclo para a secundária. Da secundária para a faculdade. Da faculdade para o trabalho (que às vezes é uma primária novamente). Em cada uma dessas fazes há dores de crescimento. Afinal, quando vamos parar de crescer?
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