Um pouco depois estamos sentados na esplanada no Cais da Pedra. O sol torna o rio mais claro. E nós, frente a frente. Comemos com gosto. Falamos sobre tudo e sobre nada. Rimos. Rimos muito. Porque eu digo parvoíces e faço parvoíces. Dalí a umas horas estamos a ver Setúbal e o Sado de cima. Mas estaremos ali por pouco tempo. É altura de ver o final de verão na festa da aldeia. Em Palmela o vinho e o moscatel ainda são doces. Mas ainda há o domingo. Aquele domingo. E ainda existem golfinhos no Sado na sombra da Arrábida.
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