O
Duarte deixou-me à porta do atelier. Fumei um cigarro antes de entrar.
Encostado à parede de cimento por pintar, numa construção moderna. Um edifício
de força. De músculo e tesão moderno, onde o presente da rua olha para dentro
pelas grandes janelas de vidro apenas para ver o seu reflexo. Nós, lá dentro,
vemos o presente e queremos contruir o futuro. Quando os clientes deixam.
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