Há quem a consiga dominar e quem consiga ser-lhe indiferente.
Nunca foi o meu caso. Sempre fui um tipo impulsivo. Nunca pensei muito nas
consequências. De certa forma as coisas foram-me correndo bem. Um ou outro
percalço, nada de mais. Mas foi deixando marcas. Foi construindo os anos com a
sua influência sobre as minhas decisões abrutas. Pelo menos era o que todos
pensavam. Menos para mim, faziam-me sentido. Desde a escola e escolha de
cursos, com as miúdas e ou a escolha de uma carreira. Há uns anos li um livro,
"Blink", devia tê-lo lido mais cedo, teria explicado muita coisa.
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